domingo, 23 de setembro de 2012

Conclusão do trabalho:


   Essas pesquisas feitas mostraram o quanto que os fósseis (registros arqueológicos deixados no solo ou no subsolo de milhões/bilhões de anos atrás) são importantes para descobrir como era a maneira que aqueles primitivos viviam. No Brasil, existem centenas deles, dentre eles, estão de plantas, como as cicas, de animais, como o de um jacaré que viveu há Oito milhões de anos que foi encontrado no acre, dentre outros vestígios. A pesquisa mais interessante foi sobre os dinossauros, existiram centenas deles, e aqui no Brasil foram encontradas pegadas fossilizadas descobertas em um município da Paraíba.
   Foi pesquisado também sobre os fósseis de algumas plantas, como as Glossopteris que são consideradas um fóssil guia mundial; tem a Hepática moderna, que foi descoberta no Noroeste da Argentina; e as cicas que são da época dos dinossauros.
   Em relação à evolução humana, ela começou com os primatas, logo em seguida vieram os Hominoides, os Hominídeos, os Homo habilis, os Homo erectus, o Homem de Neandertal, e por fim, a nossa espécie Homo sapiens.    O mais importante de se lembrar sobre essa evolução, é que ela é dava através da seleção natural, segundo Darwin.
   Sobre a vida na história geológica, foi pesquisado sobre a pangeia, (toda Terra) que foi formulada por Wegener, e que  neste período geológico era um continente banhado por um único oceano, o Pantalassa. A ciência geológica calcula a idade da Terra  em torno de 4 a 5 bilhões de anos, e há 3,9 bilhões de anos, ocorreu o resfriamento dos metais pesados que existiam em alta temperatura na superfície do nosso planeta, gerando a crosta terrestre.
   Para concluir, esse trabalho foi de grande importância para conhecer a nossa origem, e as evoluções que vieram ao longo dos anos, e também conhecer mais sobre fósseis, que nos ajudam a conhecer os hábitos e tipos e seres que viviam nas épocas passadas.

Evolução humana:


   Em oposição ao criacionismo, a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a idéia central da evolução: os seres vivos (vegetais e animais, incluindo os seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo.
   Essa teoria, formulada na segunda metade do século XIX pelo cientista inglês Charles Darwin, tem sido aperfeiçoada pelos pesquisadores e hoje é aceita pela maioria dos cientistas.
   Após abandonar seus estudos em medicina, Charles Darwin (1809 – 1882) decidiu dedicar-se às pesquisas sobre a natureza. Em 1831 foi convidado a participar, como naturalista, de uma expedição de   cinco anos ao redor do mundo organizada pela Marinha britânica.
   Em 1836, de volta  à Inglaterra, trazia na bagagem milhares de espécimes animais e vegetais coletados em todos os continentes, além de uma enorme quantidade de anotações. Após vinte anos de pesquisas baseadas nesse material, saiu sua obra prima: A Origem das Espécies através da seleção natural, livro publicado em 1859.
   A grande contribuição de Darwin para a teoria da evolução foi a idéia da seleção natural. Ele observou que os seres vivos sofrem modificações que podem ser passadas para as gerações seguintes.
   No caso das girafas, ele imaginou que, antigamente, haveria animais de pescoço curto e pescoço longo.    Com a oferta mais abundante de alimentos no alto das árvores, as girafas de pescoço longo tinham mais chance de sobreviver, de se reproduzir e assim transmitir essa característica favorável aos descendentes. A seleção natural nada mais é, portanto, do que o resultado da transmissão hereditária dos caracteres que melhor adaptam uma espécie ao meio ambiente. [...]
   A idéia seleção natural não encontrou muita resistência, pois explicava a extinção de animais como os dinossauros, dos quais já haviam sido encontrados muitos vestígios. O que causou grande indignação, tanto nos meios religiosos quanto nos científicos, foi a afirmação de que o ser humano e o macaco teriam um parente em comum, que vivera há milhões de anos. Logo, porém surgiria a comprovação dessa teoria, à medida que os pesquisadores  descobriam esqueletos com características intermediárias entre os humanos e os símios.


As etapas da evolução humana:

Primatas: Os mais antigos viveram há cerca de 70 milhões de anos. Esses mamíferos de pequeno porte habitavam as árvores das florestas e alimentavam-se de olhas e insetos.




Hominoides: São primatas que viveram entre aproximadamente 22 e 14 milhões de anos atrás. O procônsul, que tinha o tamanho de um pequeno gorila, habitava em árvores, mas também descia ao solo; era quadrúpede, isto é, locomovia-se sobre as quatro patas. Descendente do procônsul, okenyapiteco às vezes endireitava o corpo e se locomovia sobre as patas traseiras.





Hominídeos: Família que inclui o gênero australopiteco e também o gênero humano. O australopiteco afarense, que viveu há cerca de 3 milhões de anos, era um pouco mais alto que o chimpanzé. Já caminhava sobre os dois pés e usava longos braços se pendurar nas  árvores. Mais alto e pesado, oaustralopiteco africano viveu entre 3 milhões e 1 milhão de anos. Andava ereto e usava as mãos para coletar frutos e atirar pedras para abater animais.


Homo habilis: Primeiro hominídeo do gênero Homo. Viveu por volta de 2 milhões de anos a 1,4 milhões de anos atrás. Fabricava instrumentos simples de pedra, construía cabanas e, provável,ente, desenvolveu, uma linguagem rudimentar. Seus vestígios só foram encontrados na África.




Homo erectus: Descente do Homo habilis, viveu entre 6 milhões de anos e 150 mil anos atrás. Saiu da África, alcançando a Europa, a Ásia e a Oceania. Fabricava instrumentos de pedra mais complexos e cobria o corpo com  peles de animais. Vivia em grupos de vinte a trinta membros e utilizava uma linguagem mais sofisticada. Foi o descobridor do fogo.




Homem de Neandertal: 
Provável descendente do Homo erectus, viveu há cerca de 200 mil a 30 mil anos. Habilidoso, criou muitas ferramentas e fabricava armas e abrigos com ossos de animais. Enterrava os mortos nas cavernas, com flores e objetos. Conviveu com os primeiros homens modernos e desapareceu por motivos até hoje desconhecidos.



Homo sapiens:  Descendente do Homo erectus, surgiu entre 100 mil e 50 mil anos atrás. Trata-se do homem moderno. Espalhou-se por toda a Terra, deixando variados instrumentos de pedra, osso e marfim. Desenvolveu a pintura e a escultura.



quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Fósseis de animais encontrados no Brasil:

Fósseis de jacaré que viveu há Oito milhões de anos são achados no Acre:

   Fragmentos das mandíbulas de jacarés de médio porte que teriam vivido há 8 milhões de anos na   Amazônia foram identificados por pesquisadores da Universidade Federal do Acre (UFAC). Os fósseis haviam sido descobertos em 1999 no município de Senador Guiomard, às margens do Rio Acre, mas até então estavam guardados no Laboratório de Paleontologia da universidade. Segundo o doutor em paleontologia e especialista em jacarés fósseis Jonas Pereira de Souza Filho, que também é professor associado da UFAC, é comum os laboratórios deterem material de campo que não é aberto nem estudado de imediato. Uma análise mais detalhada desse animal, que tinha cerca de 2 metros, está sendo feita. O réptil assemelha-se ao atual jacaretinga (Caiman crocodilus), que habita a região, mas a diferença é que aquele tinha um focinho mais alongado.
   O nome oficial da nova espécie ainda está em discussão, mas deve homenagear a Amazônia. Os pesquisadores preparam agora um artigo científico sobre a descoberta, que deve ser apresentado em setembro durante um encontro na Argentina sobre paleontologia de vertebrados. O passo seguinte será publicar o achado em uma revista científica.

   Em 1986, foi localizada no Acre a peça mais completa do jacaré gigante Purussaurus brasiliensis, um dos maiores predadores que já viveu na Amazônia. Além disso, o estado é uma importante fonte de informações pré-históricas: nele já foram identificados quase 300 geoglifos, desenhos no solo que podem ter sido feitos por civilizações antigas.


Achado no Brasil fóssil de 238 mil anos:

   Pesquisadores encontraram no Rio Grande do Sul um fóssil quase completo de superpredador que viveu há 238 milhões de anos.
   O tecodonte prestosuchus chiniquensis possuía aproximadamente sete metros de comprimento, pesava 900 quilos e pertence ao grupo considerado ancestral dos dinossauros e aves.
   A descoberta é importante, pois se trata do maior e mais bem conservado esqueleto já encontrado. Com o fóssil recuperado no município de Dona Francisca, a cerca de 260 quilômetros de Porto Alegre, será possível confirmar se diversas outras partes já achadas pertencem a indivíduos desta espécie.
   Sérgio Cabreira, da ULBRA (Universidade Luterana do Brasil) Canoas, e Lúcio Roberto da Silva, da ULBRA Cachoeira, encontraram o fóssil há cerca de um mês, graças às chuvas que expuseram parte do material.

Crânio de animal pré-histórico “russo” é encontrado no Brasil:

   O crânio de um ancestral dos mamíferos só encontrados antes em terras russas e africanas foi descoberto em São Gabriel, no Rio Grande do Sul, anunciaram cientistas brasileiros nesta segunda-feira (16). O fóssil é o primeiro descoberto na região de um carnívoro terrestre que teria vivido na América do Sul durante a Era Paleozoica – entre 540 milhões e 250 milhões de anos atrás.


   Os chamados "terápsidos" viveram há 260 milhões de anos e se alimentavam de pequenos herbívoros.
O crânio completo encontrado tem aproximadamente 32 centímetros de comprimento e foi visto pela primeira vez em dezembro de 2008 na região dos pampas, dentro de uma fazenda. Depois de três anos de análises, os cientistas conseguiram identificar a espécie do animal e a anunciaram nesta segunda.
Para os pesquisadores responsáveis pela descoberta, as comparações com os “parentes” russos e africanos permitem estimar que o carnívoro brasileiro tivesse 3 metros de extensão, pesando mais do que um leão.


Encontrado no Sul de Brasil um fóssil de herbívoro com dentes de sabre



   Um fóssil encontrado no sul de Brasil, que viveu faz 260 milhões de anos, é um antepassado longínquo dos mamíferos, o que é revelado por sua complexa estrutura dentária, que inclui caninos de 12 centímetros de longo em forma de sabre e também um conjunto completo de molares no paladar.
   Segundo seus descobridores, entre os quais se encontra o cientista Juan Carlos Cisneros, da universidade brasileira de Piauí (UFPI), o fóssil localizado na cidade meridional de São    Gabriel e batizado a Tiarajudens eccentricus, se alimentava exclusivamente de folhas, e usava provavelmente os dentes de sabre para se defender ou para brigar com outros animais da mesma espécie por alimentos, território ou fêmeas.
“Trata de um representante do primeiro ecossistema moderno”, expressou Cisneros em declarações que publicou na agência brasileiro Estado. Segundo o esperto, o sucesso de espécies como o Tiarajudens eccentricus abriu caminho à formação do sistema atual, no que há sobre a Terra mais animais herbívoros que carnívoros.
   Cisneros é um dos autores do artigo publicado na última edição da revista americana “Science” sobre o achado, no que participaram cientistas da Universidade Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS) de Brasil e da Universidade de Witsatersarand, de África.



   O governo brasileiro está tentando recuperar o fóssil da tartaruga marinha mais antiga já conhecida, que foi contrabandeado e hoje está na Universidade de Teikyo Heisei, no Japão. Foi a partir dessa peça de 20 cm que a espécie da Santanachelys gaffneyi "nasceu" nos registros científicos, sendo descrita em 1998. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
   Os fósseis brasileiros, muitas vezes exclusivos e bem conservados, são bons de venda em leilões no mundo todo. Porém, muitas dessas peças são fruto de contrabando. A saída de fósseis do Brasil sem autorização do governo é proibida desde 1942, e o País nunca conseguiu reaver as peças levadas para fora. No entanto, há informações de que os japoneses estariam receptivos à devolução da tartaruga. O procurador do Ministério Público Federal do Ceará Rafael Rayol, que iniciou o pedido formal de devolução, diz que "há uma boa expectativa". "Mas são trâmites trabalhosos. Há muitas exigências de documentos para provar o contrabando e pedir o retorno ao Brasil", afirma.

Equus vandonii



   Esta espécie de cavalo pertence ao sub-gênero Amerhippus, um grupo de equídeos fósseis sul-americanos. Equus (Amerhippus)vandonni, bem como todos os representantes deste sub-gênero, se extinguiram ao final do Pleistoceno de 30 a 18 mil anos atrás. O nome genérico significa cavalo em latim. O nome específico homenageia ao Dr. Gabriel Vandomi de Barros, diretor do Museu Regional de Mato Grosso que doou o material descoberto ao Museu Nacional em dezembro de 1974. Assim, os cavalos atuais (Equus cabalus) que hoje habitam a América do Sul não são descendentes das espécies que outrora viveram no continente sulamericano, mas sim de parentes da América do Norte e Europa. A principal característica que distingue as espécies do sub-gênero extintoEquus (Amerhippus) para o sub-gênero vivente Equus (Equus) é a ausência do cartucho externo ou corneto (uma cavidade em forma de cone comprido) na extremidade livre dos dentes incisivos inferiores.     Entretanto, a aparência geral em vida das espécies desses dois grupos é, provavelmente, bastante parecida. Um estudo recente utilizando DNA fóssil levantou dúvida sobre a validade do sub-gêneroEquus (Amerhippus), que pode corresponder, na verdade, à própria espécie Equus cabalus (cavalo atual).

Peixe- boi

   O peixe-boi marinho (Dioplotherium allisoni) viveu há 23 milhões de anos no nordeste do Pará. Podia chegar a sete metros de comprimento, sendo muito maior do que os atuais peixes-boi (Trichechus inunguis), que podem atingir três metros: e o peixe-boi marinho (Trichechus manatus), que pode chegar a quatro metros.




Preguiças Gigantes



   Também conhecida como megatério, que significa "grande mamífero", a preguiça gigante (Eremotherium laourillardi) era muito lenta e vivia em bando nas savanas e bordas das florestas, alimentando-se de folhas e brotos de árvores. Por medir , aproximadamente, seis metros e pesar cinco toneladas, esse animal não subia em árvores. Segundo datações realizadas pelos paleontólogos a preguiça-gigante viveu entre 1.800.000 e 11 mil anos e foi extinta por ser presa fácil para os caçadores ágeis, que habitavam a região naquela época.   Recentemente, no município de Itaituba, no Pará, foram encontrados fósseis de preguiças-gigantes de diferentes tamanhos, inclusive de uma recém-nascida.

Espinossauro





   O espinossauro (Spinosaurus aegipticus) era um carnívoro bípede. Há indícios de que ele se alimentava de grandes peixes e não só de dinossauros. Com seus 15 a 18 metros de comprimento e seis metros de altura, pesava de seis a nove toneladas, superando o tiranossauro rex que, segundo estudos, podia alcançar 13 metros e pesar aproximadamente seis toneladas. O nome espinossauro quer dizer lagarto espinhoso, por causa dos grandes espinhos, recoberto de pele, localizados no seu dorso. Acredita-se que esses espinhos eram coloridos para chamar atenção das fêmeas de sua espécie. Foram descobertos dentes e vértebras de espinossauros no norte do Brasil e, também, na ilha de Cajual, no Maranhão.



Mastodonte



   Mamífero parente dos atuais elefantes, o mastodonte (Masthodon angustidens) tinha, aproximadamente, sete toneladas e três metros de altura. Suas presas de marfim chegavam a medir cinco metros de comprimento. Era herbívoro e se alimentava de vegetação macia, como folhas e ramos. Assim como a preguiça-gigante, o mastodonte foi muito perseguido pelos primeiros habitantes da Amazônia, o que deve ter contribuído para a sua extinção, há, aproximadamente, 10 mil anos.


Fóssil de peixe ‘europeu’ é encontrado no interior da Bahia

 






     Pesquisadores brasileiros encontraram no interior da Bahia fóssil de um tipo de peixe pré-histórico nativo da Europa, que nunca tinha sido encontrado na América do Sul. A espécie inédita foi descrita em um estudo publicado em maio pela revista científica “PLoS One”.
   Esse animal já extinto viveu há cerca de 120 milhões de anos, quando os dinossauros dominavam a Terra e a geografia do planeta era completamente diferente. A Pangeia, continente único que existiu até 200 milhões de anos atrás, já tinha se dividido em norte e sul, e a América e a África estavam em processo de separação.
   Nesse tempo, onde hoje fica o sertão da Bahia, havia um lago salgado, uma faixa de mar que entrava para o continente. Foi no município de Tucano, a 270 km de Salvador, que o fóssil desse peixe foi encontrado.
   O fóssil já havia sido coletado na década de 1960 e mencionado em trabalhos mais antigo, mas ninguém tinha descrito a nova espécie em uma revista científica ainda – a publicação de um trabalho como esse é necessária para que a existência de uma espécie seja aceita.

Os fósseis no Brasil:


   Os fósseis são registros arqueológicos deixados no solo ou no subsolo, são restos de animais e plantas que se conservaram de maneira natural ao longo de milhões ou até bilhões de anos.

   São conservados em sedimentos minerais, principalmente a sílica; o processo de fossilização consiste na transformação da matéria orgânica em um composto mineral, mas que não perde sua característica física. Um fóssil pode ser definido como a substituição da matéria orgânica de um animal ou vegetal por minerais. Por meio desse elemento arqueológico, o paleontólogo (profissional que estuda os fósseis) realiza descobertas de fatos que aconteceram há milhões anos.

   O elemento arqueológico em questão revela, além de restos de animais e plantas, pegadas e restos de comida. Esses registros podem ter diferentes tamanhos, variando, desde dinossauros e ancestrais humanos, até seres microscópicos, como os protozoários.

   Para a realização de estudos pré-históricos é preciso analisar os fósseis, eles são fontes imprescindíveis para desvendar acontecimentos que ocorreram em tempos distantes.
Para a datação dos fósseis, o método mais usado e eficaz é o de radioatividade. Com o auxílio de aparelhos sofisticados, os cientistas avaliam ou medem a quantidade de carbono 14, urânio e chumbo presente nesses fósseis. A partir desses dados é possível saber há quantos milhões ou bilhões de anos se formou um mineral, por exemplo, além de identificar a idade de um fóssil animal ou vegetal.

   Basicamente, existem dois tipos de fósseis, os somatofósseis (fósseis de dentes, carapaças, folhas, conchas, troncos e etc.) e os icnofósseis (fósseis de pegadas, de mordidas, de ovos ou de cascas do mesmo, excrementos, etc.).

Fósseis de animais:

   Peixes pré-históricos são vários grupos (classes) de peixes que viveram antes dos registros históricos.
   Uns poucos, dentre os quais o celacanto, ainda existem hoje (em espécies um tanto modificadas) e são considerados, numa expressão inadequada, fósseis vivos.
   Os primeiros fósseis de dinossauros encontrados no Brasil datam de 1897. Trata-se de pegadas fossilizadas descobertas na localidade de Passagem das Pedras, próximo ao município de Sousa (PB), pelo agricultor Anísio Fausto da Silva, que acreditava tratarem-se de rastros de boi e ema.
Entretanto, apenas em 1920geólogos tomaram conhecimento dos tais "rastros", que após estudados foram identificados como provenientes de dois dinossauros diferentes.
   Apesar da importância da descoberta, o material ficou esquecido por décadas, ora submerso por inundações, ora coberto por camadas de areia e cascalho.
   Em 1902 iniciavam-se formalmente as pesquisas paleontológicas na paleorrota em Santa Maria (Rio Grande do Sul), com a coleta de vestígios orgânicos petrificados pelo Dr. Jango Fischer, estudo que resultou na determinação do primeiro réptil terrestre fóssil da América do Sul, o Rincossauro, batizado por Woodward com o nome de Scaphonyx fischeri. Nas décadas seguintes apaleorrota seria visitada por importantes paleontólogos do mundo, tornado-se uma das mais importantes áreas para a paleontologia mundial.
   Ilustração de escala de tamanho do Antarctossauro comparado com um Homem
   A partir da década de 40, o paleontólogo Llewellyn Ivor Price, natural de Santa Maria (Rio Grande do Sul), realizou estudos na localidade de Peirópolis, Município de Uberaba, Minas Gerais e em pontos isolados   do oeste do Estado de São Paulo.
   Depois de Price, houve um longo período de quase total inatividade na paleontologia brasileira, só interrompido na década de 70. Foi quando o padre italiano Giuseppe Leonardi estudou o sítio de Souza e publicou um estudo afirmando que parte dos rastros ali encontrados provavelmente pertenciam a um iguanodonte medindo 3 metros de altura e pesado 4 toneladas, que viveu há 110 milhões de anos.
   Graças a esse estudo, a região passou a ser conhecida como Vale dos Dinossauros e é hoje um dos sítios paleontológicos mais importantes do mundo.
   Para o mundo da paleontologia, evento de enorme importância foi a apresentação pelo Museu Nacional da    Universidade Federal do Rio de Janeiro, no dia 28 de agosto de 2006, da réplica do maior dinossauro brasileiro denominado cientificamente de Maxakalisaurus topai.
   Para se ter uma ideia da importância científica do maior dinossauro encontrado no Brasil, veja o importante e detalhado boletim oficial do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre a descoberta e as pesquisas lideradas pelo Professor e Paleontólogo Alexander Kellner:
Atualmente, o maior dinossauro brasileiro é o Uberabatitan ribeiroi.
   Ossos, dentes, ovos, pegadas e fezes (coprólitos) de dinossauros são encontrados em bacias sedimentares espalhadas por toda a área que hoje é o Brasil. Os principais sítios paleontológicos estão nas seguintes regiões: Chapada do Araripe (CE); Sousa (PB); Recife (PE); Alcântara e São Luís (MA);   Tesouro e Morro do Cambambe (MT); Prata ePeirópolis (MG); AraraquaraMaríliaMonte Alto,    Presidente Prudente e Álvares Machado (SP); Candelária e Santa Maria (RS).
   Em 2009 foram descobertos na região de Marília,SP, os primeiros fósseis de um dos mais completos titanossauros já achados no País. Escavações realizadas em 2011 e neste ano por paleontólogos do Museu de Paleontologia de Marília, Universidade de Brasília, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,   Universidade Federal do Rio de Janeiro e Fundação Educacional de Fernandópolis (SP) revelaram boa parte da coluna vertebral articulada, principalmente vértebras das costas e do pescoço, ossos da bacia, quase todas as costelas, diversas vértebras caudais, os dois fêmures, um úmero, além de dentes de crocodilianos e dinossauros terópodes. Estima-se que mediria entre 13 e 15 m de comprimento.


Fósseis de Plantas:

Cicas:
    As cicas são um grupo de plantas que existem desde a época dos dinossauros. Comparando as espécies atuais com os registros fósseis, os cientistas nunca acharam grandes diferenças e, por isso, acreditavam que as plantas ainda fossem as mesmas de centenas de milhões de anos atrás.
    Uma pesquisa publicada pela Science nesta quinta-feira (20), no entanto, desfaz a imagem de que essas plantas seriam “fósseis vivos”.
    O grupo responsável pelo estudo é liderado por Sarah Matthews, da Universidade Harvard, nos EUA, e conta com a presença do brasileiro Tiago Quental, da Universidade de São Paulo (USP). 
Eles analisaram o DNA das plantas atuais e chegaram à conclusão de que elas não têm mais que 12 milhões de anos – a maior parte delas tem entre 5 milhões e 10 milhões.

“Neste estudo utilizamos tanto sequências de DNA quanto o registro fóssil para construir o que é chamado de cronograma – uma filogenia onde os comprimentos dos ramos é proporcional ao tempo. Esse cronograma – essa filogenia – nos permite ‘voltar no tempo’ e identificar quando as espécies evoluíram”, conta Quental.

“Os resultados mostram que o ancestral comum das espécies que compõem cada um dos gêneros estudados não é mais velho do que cerca de 10 milhões de anos. Dessa forma, esse resultado mostra que as espécies vivas hoje surgiram nos últimos 10 milhões de anos, o que, no tempo geológico, é muito recente”, explica o especialista.

   Isso indica que as espécies vivas hoje não podem ser consideradas ‘fósseis vivos’ e que certamente não estavam presentes ao mesmo tempo que os dinossauros, uma vez que estes se extinguiram há cerca de 65 milhões de anos. Isso não quer dizer que não existiam cicas no tempo dos dinossauros. O que isso quer dizer é que todas as cicas que coexistiram com os dinossauros estão extintas e hoje temos outras espécies. Dessa forma, temos que enxergar as cicas hoje como um grupo que se ‘re-diversificou’, prossegue Quental.
   Um outro resultado importante do trabalho é que essa ‘re-diversificação’ das cicas nos últimos 10 milhões de anos ocorreu de forma sincronizada em todo o nosso planeta, o que sugere que um efeito global poderia ter causado esse padrão, provavelmente um efeito climático”, conclui o pesquisador. (Fonte: G1)

Hepática moderna:
   Buenos Aires: Uma equipe de cientistas argentinos e belgas descobriram no noroeste da Argentina um fóssil de 472 milhões de anos de idade da primeira planta a crescer em terra, disse um dos investigadores.
    Até o momento, os cientistas acreditavam que a primeira planta terrestre havia se desenvolvido há cerca de 462 milhões de anos atrás no Oriente Médio e Europa, mas a nova descoberta moveria essa data para trás no tempo por "cerca de 10 milhões de anos", de acordo com Susana de La Puente , que trabalha com o Instituto Argentino de neve, gelo e Pesquisa Ambiental.
   Os cientistas descobriram os esporos fossilizados da planta primitiva, chamada "criptosporos", e eles acreditam ter uma boa evidência de que a planta - uma hepática, ou seja, uma planta muito simples, que carece de caules ou raízes - é o antepassado de todos as plantas terrestres que evoluíram mais tarde.
   A investigação, que foi tornada público apenas na revista científica New Phytologist, começou em 2002 com a coleta de sedimentos da bacia do Rio Capillas, cerca de 1.500 km a noroeste de Buenos Aires.
   Nas amostras de sedimentos os cientistas encontraram fósseis de cinco tipos de esporos de cinco hepáticas diferentes, todos elas plantas terrestres, e as análises laboratoriais foram concluídas este ano.
   Os cientistas consideram que a hepática foi a primeira planta terrestre a evoluir a partir de plantas que cresciam no mar.

Glossopteris :
   Glossopteris (do grego glossa, significando "língua", porque as suas folhas tinham este formato assemelhado ao de uma língua) é o maior e mais conhecido gênero da extinta ordem de samambaias com sementes conhecidos como Glossopterídeas. Por muito tempo considerados samambaias depois de sua descoberta em 1824, mais tarde foram incluídos entre as gimnospermas. O gênero está colocado na divisão das Pteridospermatófitas.
   Glossopteris eram árvores ou arbustos lenhosos e portadores de sementes, de 4 a 6 metros de altura. Elas possuíam um interior de madeira mole que se assemelhava com as coníferas da família das atuais araucárias. Sementes e órgãos portadores de pólen nasciam em pinhas na ponta de pequenas hastes presas nas folha.    Ainda assim, algumas espécies podem ter desenvolvido sementes em estruturas parecidas com cones. As folhas podiam exceder 30 cm de comprimento.
   As Glossopterídeas se desenvolveram durante o Permiano no grande continente meridional de Gondwana.   São consideradas um fóssil guia mundial para as sequências gondwânicas e o principal conteúdo fossilífero dos carvões permianos, que são extraidos na Austrália, África do Sul e América do Sul. Estas plantas continuaram a se tornar parte dominante da flora meridional por todo o período Permiano até o começo do Triássico, entretanto se extinguiram no final deste período.
   As Glossopteris tinham a copa parecida com uma árvore de natal. Ao invés de agulhas, elas tinham folhas largas e enormes com o formato de lança ou língua que caíam no chão no final do verão. Não é sabido se as folhas trocavam de cor antes de cair mas é bem provável que sim. Os anéis fossilizados das árvores do gênero indicam que elas cresciam constantemente no verão e paravam de crescer abruptamente no inverno.

Evolução:

1-  A vida na história geológica:

- Pangeia:

   A teoria da Pangeia foi formulada pelo meteorologista alemão Alfred Wegener, no início do século XX. Em sua teoria, há 200 milhões de anos as porções de terra formavam um único continente.
   O termo “Pangeia”, no idioma grego, significa “toda Terra”, e neste período geológico era um continente banhado por um único oceano, o Pantalassa. Em primeiro estágio, a Pangeia se partiu em dois blocos, gerando os continentes Laurásia e Godwana, que surgiram após deslocamentos sobre um subsolo oceânico de basalto. O Mar de Tétis existia entre os dois continentes.
   A Laurásia foi a base para a geração futura dos continentes da América do NorteEuropa e da Ásia, e Gondwana daAmérica do SulÁfricaOceania e Antártida, há cerca de 84 milhões de anos.
Inicialmente, a Índia era uma ilha no oceano Índico, que ao se chocar com o continente asiático, gerou o Himalaia. A teoria da união dos continentes já era discutida anteriormente a Wegener, sendo sugerida pela primeira vez em 1596, pelo pai do Atlas Moderno, o holandês Abraham Ortelius. A Pangeia teria existido durante a Era Mesozoica.
   A ciência geológica calcula a idade da Terra  em torno de 4 a 5 bilhões de anos, e há 3,9 bilhões de anos, ocorreu o resfriamento dos metais pesados que existiam em alta temperatura na superfície do nosso planeta, gerando a crosta terrestre.
   Antes de Wegener difundir a ideia da Pangeia , havia uma corrente de cientistas que acreditavam que os continentes estavam no mesmo lugar desde o surgimento da Terra. Desconheciam a possibilidade da    superfície terrestre não ser fixa e de ser composta por placas tectônicas que flutuariam sobre o magma.
   O fato das placas tectônicas flutuarem sobre o magna é responsável pela movimentação dos continentes. O movimento das placas tectônicas afasta a placa Sul-americana da Africana todos os anos, na velocidade de 2 cm por ano, o mesmo ocorre entre a África e a Ásia.


- Quadro de período geológico e os eventos biológicos marcantes:



- Os dinossauros no mundo:

   Os Dinossauros cujo nome significa " lagarto terrível ", nome não muito adequado, pois os Dinossauros não eram muito parecidos com lagartos e a maioria deles não era tão terrível assim, muitos deles eram dóceis herbívoros comedores de folhas e que conviviam pacificamente entre ele, já um ramo da família que chamamos de terópodes ( os dinossauros carnívoros ), esses sim mereceriam a classificação de terríveis, pois alguns exemplares pertencentes a esse grupo foram um dos maiores carnívoros terrestres que já habitaram nosso planeta. Em contra partida em outro grupo familiar os chamados saurópodes foram sem dúvida as maiores criaturas terrestres que se conhece á habitar o planeta e apesar de enormes não eram agressivos, à não ser quando era para se defenderem.
   Muitas são as teorias sobe os Dinossauros, teorias sobre a sua aparição no planeta, teorias sobre como eles evoluíram e viviam e teorias sobre sua extinção, falaremos então as quais são mais aceitas pelo meio científico, que são as seguintes: " Acredita-se " que os Dinossauros surgiram em meados do período    Triássico após uma extinção em massa onde 78% dos animais foram extintos, e surgiram como seres pequenos alguns carnívoros e outros herbívoros, começaram a superar outros répteis em competições por comida, tornando cada vez mais populosos e diversificados ( surgindo muitas espécies novas e cada vez mais adaptadas ao meio ).



Tipos: 


- Tiranossauro Rex:

   O Tiranossauro Rex foi o maior de todos os dinossauros carnívoros e sem dúvida o mais assustador. Media até14m de comprimento e sua altura era equivalente a um prédio de dois andares. Ele foi também um dos últimos dinossauros a desaparecerem da terra.
   Foi o maior predador de todos os tempos, uma máquina caçadora, com pernas muito musculosas para poder correr, dentes longos e curvos, capazes de furar com facilidade e mandíbulas enormes, que podiam abrigar um homem inteiro. Quando mordia suas vítimas ele não as largava mais. Seus dentes afiados e serrilhados chegavam a medir 20cm. Quando perdia um dente, logo outro nascia no lugar. Sua cabeça media cerca de 1,20m de comprimento e ele possuía cerca de 20 enormes dentes.




- Saichania:

   O Saichania pertencia ao grupo dos anquilossauros ou dinossauros couraçados. Possuía placas ósseas com espetos que lhe cobriam a cabeça , o pescoço , o dorso e a cauda, como também na parte ventral. As placas ósseas eram porosas e o seu interior era oco, portanto , bastante leves , o que permitia que o animal move-se com uma certa desenvoltura. Sua cauda terminava num grande volume ósseo , todavia era leve e flexível. O Saichania conseguia movimentá-la com rapidez de um lado para outro e a utilizava como uma temível arma de defesa, que poderia derrubar até um Tiranossauro. Viveu há aproximadamente 80 milhões de anos atrás, no deserto de Gobi, na Mongólia.





Torossauro:
   O Torossauro cujo nome significa "lagarto touro" foi encontrado pelo famoso paleontólogo Othiniel    Charles March, e podia atingir até 8 metros de comprimento, dos quais quase 3 eram só da cabeça, a qual é o maior crânio dentre os animais terrestres conhecidos. O escudo e os chifres eram ótimas armas de defesa contra predadores porém eram também utilizadas em batalhas entre machos na disputa de fêmeas, escudo o qual acredita-se que fosse ornamentado de colorido que serviria para seduzir fêmeas e aterrorizar possíveis adversários.    Os músculos do pescoço do Torossauro eram extremamente forte para aquentar o peso da enorme cabeça e juntamente com eles os das patas dianteiras. Os Torossauros viviam em enormes manadas para se defenderem dos grandes predadores de sua época, como por exemplo o Tiranossauro rex, a manada e uniria e formaria um parede de escudos e chifres com os mais fracos (filhotes, velhos e doentes) no interior dela.




Centrossauro: 
  
   O Centrossauro cujo nome significa "lagarto de ponta afiada", viveu há aproximadamente 65 milhões de anos atrás no final do período Cretáceo, possuía uma cabeça pesada com dois chifres pequenos no topo do crânio e um grande na ponta do nariz, ombros fortes e um rabo pequeno, como a maioria dos Ceratopsídeos, família a qual pertence.


- Amazonssauro:

   O Amazonssauro cujo nome lembra a região onde foi encontrado, a Região Amazônica, viveu há aproximadamente 110milhões de anos atrás, no início do período Cretáceo, na região norte do   Brasil. Cerca de 100 fragmentos ósseos foram encontrados às margens do rio Itapecuru, no município de Itapecuru Mirim, no Maranhão. O    Amazonssauro pertence a superfamília dos saurópodes chamada Diplodocoidea, media pouco mais de 10 metros de comprimento e 5 metros de altura, chegando a pesar quase 20 toneladas. Em sua época a região era composta por extensas planícies freqüentemente alagadas, fato este verificado por outros fósseis encontrados junto ao    Amazonssauros, que incluem até grandes dentes de carnívoros. A descoberta foi realizada por pesquisadores da UFRJ, Ismar de Souza Carvalho e Leonardo dos Santos Ávilla, que juntamente com outros pesquisadores da Universidade Federal do Maranhão continurão realizando pesquisas na área. Os Amazonssauros deveriam viver em pequenos grupos famíliares, compostos de adultos que adavam nas bordas da manada, deixando os menores ao centro para proteção.    Seus enormes pescoços os ajudavam na alimentação, pois poderiam permacer parados, apenas movimentando o pescoço conseguindo assim cobrir uma grande área de pastagem, poderiam alcançar facilmente galhos altos de árvores, porém os Diplodóceos possuíam pescoços mais adaptados para comer vegetações rasteiras do que as de topo das árvores.


Titanossauro:

     O Titanossauro era um dinossauro herbívoro, saurópode, que media cerca de l2 m de comprimento por 6 metros de altura, sendo considerado um dos maiores "dinossauros brasileiros" , reconhecido em diversas regiões do Brasil através de fósseis, dentes e ovos. O Titanossauro viveu a 100 milhões de anos atrás comendo folhas no topo das árvores há aproximadamente 6 metros de altura.


Opisthocoelicaudia:
   O Opisthocoelicaudia cujo o nome significa " ossos ocos na parte de trás da cauda ", viveu na Mongólia durante o período Cretáceo, era um dinossauro saurópode de porte médio, chegando a 12 metros de comprimento e 6 de altura, que para alcançar as copas das árvores apoiava-se nas pernas de traseiras e usava a cauda como apoio. em fósseis encontrados no deserto de Góbi, na Mongólia, havia marcas de dentes na perna fossilizada e faltava a cabeça do Opisthocoelicaudia, provavelmente algum predador mordeu a perna do    Opisthocoelicaudia e esperou ele cair para depois devorá-los e talvez levar a cabeça embora..., ou então um carnívoro o encontrou morto e o comeu, só podemos deduzir algo assim, mas ter certeza do que realmente ocorreu provavelmente nunca teremos.



- Anatotitan:


   O Anatotitan foi um dinossauro do grupo conhecido como dinossauros-bico-de-pato ou hadrossauros. Tinha patas traseiras poderosas e com elas podia aplicar coices, suas patas dianteiras eram mais frágeis e delicadas. Pastava de quatro, mais poderia andar somente em suas patas traseiras, o que faria se fosse necessário correr. Na frente da mandíbula do Anatotitan formou-se um bico largo e longo. Atrás desse bico, haviam baterias de dentes e bochecha fortes. Tinha uma mastigação potente e uma boca com centenas de dentes. Foram achados esqueletos parciais de Anatotitan em riachos de    Montana e Dakota do Sul, os paleontólogos sugeriram que o Anatotitan poderia um enorme Edmontossauro, por que foram achados vários fósseis de Edmontossauros próximos aos achados de Anatotitan  porém os esqueletos de Edmontossauros eram todos 1 metro menor e pesavam uma tonelada a menos.

Fontes: