A água, considerada
o solvente universal, é de extrema importância para a vida de todas as
espécies, sendo responsável pelo transporte de nutrientes, considerada
regulador de temperatura corporal, entre outros fatores.
Porém, apesar de todos os aspectos benéficos proporcionados pela água, o homem tem modificado drasticamente a qualidade desse recurso natural. O lançamento de efluentes industriais, agrícolas (pesticidas e fertilizantes químicos), de lixo e de esgoto doméstico são os principais responsáveis pela poluição das águas.
Quando um copo-d’água recebe essas substâncias sem o devido tratamento, ocorre a alteração da composição química da água, fato que prejudica a sua qualidade. O lençol freático (água subterrânea) também é poluído, pois ocorre a infiltração dessa água contaminada.
Porém, apesar de todos os aspectos benéficos proporcionados pela água, o homem tem modificado drasticamente a qualidade desse recurso natural. O lançamento de efluentes industriais, agrícolas (pesticidas e fertilizantes químicos), de lixo e de esgoto doméstico são os principais responsáveis pela poluição das águas.
Quando um copo-d’água recebe essas substâncias sem o devido tratamento, ocorre a alteração da composição química da água, fato que prejudica a sua qualidade. O lençol freático (água subterrânea) também é poluído, pois ocorre a infiltração dessa água contaminada.
O esgoto
doméstico, composto basicamente de fezes humanas e restos de comidas, é rico em
nitrogênio, causando a morte de várias espécies aquáticas. Outro aspecto
negativo é que esse esgoto possui uma grande quantidade de bactérias que podem
causar diversos tipos de doenças: diarreia, cólera, etc.
Uma forma de minimizar esse problema é através dos serviços de saneamento ambiental, que incluem a coleta e o tratamento de lixo e de esgoto. Porém, a ausência desse serviço é muito grande em vários países. No Brasil, por exemplo, mais da metade do esgoto é lançado em rios, lagos e no mar sem passar por um tratamento adequado.
Também é importante que haja fiscalização nas indústrias, redução na utilização de produtos químicos na mineração e na agricultura, além da conscientização da população para a importância de se preservar o bem natural mais precioso da vida, a água.
Uma forma de minimizar esse problema é através dos serviços de saneamento ambiental, que incluem a coleta e o tratamento de lixo e de esgoto. Porém, a ausência desse serviço é muito grande em vários países. No Brasil, por exemplo, mais da metade do esgoto é lançado em rios, lagos e no mar sem passar por um tratamento adequado.
Também é importante que haja fiscalização nas indústrias, redução na utilização de produtos químicos na mineração e na agricultura, além da conscientização da população para a importância de se preservar o bem natural mais precioso da vida, a água.
A poluição das
águas causa grave problemas de saúde para o homem. Para cada real investido em
saneamento básico, economizam-se cinco reais com medicina curativa (OMS, 2005).
Ainda segundo a OMS, 80% das doenças e 65% das internações hospitalares são provenientes
de problemas relacionados a doenças de veiculação hídrica (cólera, disenteria,
hepatite, intoxicação alimentar entre outras).
O lançamento de efluentes sem tratamento ou com tratamento inadequado num rio, prejudica consideravelmente o abastecimento público (abastecimento de água potável), da cidade a jusante, sendo que em alguns casos, a água captada nada mais é do que esgoto diluído no rio, aumentando consideravelmente o custo do tratamento ou forçando a captação de água de outro recurso hídrico.
A infiltração de esgotos contribui para a poluição do lençol freático e aquíferos, impossibilitando ou dificultando seu uso para abastecimento público.
A poluição de um recurso hídrico compromete também sua navegação (crescimento de macrofilas pelo excesso de nutrientes), a agricultura que será irrigada por suas águas (contaminação por microrganismos e compostos químicos), recreação (impossibilidade de ter contato com a “água”), apreciação estética (matérias flutuantes, odor desagradável), o equilíbrio ecológico (falta de oxigênio, falta de luz, seleção de organismos resistentes à poluição) entre outros.
O lançamento de efluentes sem tratamento ou com tratamento inadequado num rio, prejudica consideravelmente o abastecimento público (abastecimento de água potável), da cidade a jusante, sendo que em alguns casos, a água captada nada mais é do que esgoto diluído no rio, aumentando consideravelmente o custo do tratamento ou forçando a captação de água de outro recurso hídrico.
A infiltração de esgotos contribui para a poluição do lençol freático e aquíferos, impossibilitando ou dificultando seu uso para abastecimento público.
A poluição de um recurso hídrico compromete também sua navegação (crescimento de macrofilas pelo excesso de nutrientes), a agricultura que será irrigada por suas águas (contaminação por microrganismos e compostos químicos), recreação (impossibilidade de ter contato com a “água”), apreciação estética (matérias flutuantes, odor desagradável), o equilíbrio ecológico (falta de oxigênio, falta de luz, seleção de organismos resistentes à poluição) entre outros.
As
causas mais frequentes de poluição dos corpos hídricos são:
- Lançamento de efluentes domésticos, industriais e
comerciais sem tratamento adequado.
- Os aterros sanitários, aterro controlado ou lixão. Essa
forma convencional de destino do lixo compromete a qualidade não só da água
como também do ar (emissão de gases). A água pode ser contaminada pelo despejo
indiscriminado do lixiviado de aterro (líquido formado no depósito de lixo) ou
infiltração desse no lençol freático ou aquífero.
- Chuvas que lavam a atmosfera e as superfícies por onde
escoam, carreando os poluentes e contaminantes para o corpo receptor.
Dependendo do lugar, a poluição difusa pode exercer maior ou menor importância
no processo de poluição/contaminação das águas. Como exemplo de poluição difusa
temos a água de drenagem urbana, água superficiais de agricultura e lavagem da
atmosfera nas proximidades de indústria emissora de gases tóxicos.
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